Vinte e uma mulheres negras que fizeram História no Brasil Colonial ao segundo reinado
Folha do Pirajuçara apresenta a sinopse e a História de 21 das muitas mulheres que tiveram importante papel contra a escravidão no Brasil Colonial ao segundo reinado. A História de cada uma delas poderá ser apreciada no link que segue a abaixo de cada uma delas
SÉCULO XVII – BRASIL COLONIAL |
Acotirene |
Acotirene foi uma das primeiras mulheres a habitar os povoados quilombolas da Serra da Barriga (AL). Acotirene dos Palmares Segundo a oralidade perpassada de pais para filhos que contavam a história do Quilombo dos Palmares que resistiu por quase um século, |
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SÉCULO XVII – BRASIL COLONIAL |
Aquatune |
Aquatune foi uma princesa congolesa escravizada no Brasil e líder quilombola à frente de um dos 11 mocambos do Quilombo dos Palmares. Ela foi mãe de ganga zumba e avó de zumbi dos palmares |
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SÉCULO XVII – BRASIL COLONIAL |
Dandara dos Palmares |
Dandara dos Palmares foi uma guerreira negra do período colonial do Brasil no Quilombo de Palmares. Zumbi dos Palmares foi seu marido. |
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SÉCULO XVII – BRASIL COLONIAL |
Zacimba gaba |
Zacimba Gaba foi uma princesa da nação Cabinda, em Angola, que foi levada escravizada da África para o Brasil em 1690. |
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SÉCULO XVII – BRASIL COLONIAL |
Rosa Maria Egipcíaca |
Escrava africana, natural da Costa da Mina. Acusada pela Inquisição de bruxaria. Recebeu castigos que a deixaram paralítica de um braço, por ser acusada de ter sido possuída por espírito maligno. Mais tarde, em 1754, fundou o Recolhimento de Nossa Senhora do Bom Pastor, que abrigava mulheres pobres. |
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SÉCULO XVII – BRASIL COLONIAL |
Jacinta de Siqueira |
Jacinta de Siqueira, ou ainda Jacinta da Siqueira foi uma mulher negra alforriada que reuniu considerável patrimônio durante o Brasil Colônia, adquirindo para si um enorme plantel de escravizados africanos. Sua trajetória é comparada a história de Chica da Silva. |
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SÉCULO XVII – BRASIL COLONIAL |
Felipa Maria Aranha |
Felipa Maria Aranha foi uma líder quilombola da região do baixo rio Tocantins, no Pará, principal responsável pela organização do quilombo do Mola e da Confederação do Itapocu. |
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SÉCULO XVIII – BRASIL COLONIAL |
Tereza de Benguela |
Tereza de Benguela, também conhecida como Rainha Tereza, viveu no século XVIII, um período marcado pela escravidão. Ela liderou o Quilombo do Piolho, ou Quilombo do Quariterê, localizado entre o rio Guaporé e a atual vila bela da santíssima trindade, no Mato Grosso |
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SÉCULO XVIII – BRASIL COLONIAL |
Chica da Silva |
Francisca da Silva de Oliveira, conhecida como Chica da Silva, foi uma escrava, posteriormente alforriada, que viveu no Arraial do Tijuco, posteriormente Diamantina, pertencente ao município do Serro, Minas Gerais, durante a segunda metade do século XVIII. |
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SÉCULO XVIII – BRASIL COLONIAL |
Esperança Garcia |
O Conselho Pleno da OAB Nacional reconheceu Esperança Garcia como a primeira advogada brasileira. Ela foi uma mulher negra escravizada que lutou contra a situação a qual ela e outras pessoas foram submetidas. |
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SÉCULO XVIII – BRASIL COLONIAL |
Luiza Pinta |
Luzia era sacerdotisa tradicional, com experiência em práticas de cura e participava de rituais coletivos de possessão e transe conhecidos no Brasil colonial como calundu. O termo designa a crença africana na circulação de energia vital entre espíritos dos ancestrais e determinadas pessoas especialmente preparadas para recebê-las em seu corpo.. |
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SÉCULO XVIII – BRASIL COLONIAL |
Maria Jesuína |
Maria Jesuína, uma das esposas de Agonglo, era conhecida no Dahomé como Ná Agontime, mãe do príncipe Ghezo, um dos caçulas que sucederia ao trono, conforme determinou o oráculo de Fá e da qual ela teria sido fundadora. Maria Jesuína, era sacerdotisa de Toi Zomadônu, um importante vodun do povo fon. |
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SÉCULO XVIII – BRASIL COLONIAL |
Escrava Anastácia |
Anastácia, conhecida popularmente como Escrava Anastácia, foi uma mulher escravizada que viveu no decorrer do século XVIII. No imaginário popular, a Escrava Anastácia foi sentenciada a usar a máscara por um senhor de escravos despeitado com a recusa de Anastácia em manter relações sexuais com ele. |
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SÉCULO XIX – BRASIL REINO UNIDO |
Eva Maria Bonsucesso |
Eva Maria bonsucesso ou Eva Maria do Bonsucesso era uma mulher negra alforriada e empreendedora, vendia frutas e hortaliças em um tabuleiro na calçada da rua da Misericórdia, no Rio de Janeiro. Lutou contra o sistema para fazer valer os seus direitos como livre comerciante. |
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SÉCULO XIX – BRASIL REINO UNIDO |
Nhá Chica |
Francisca de Paula de Jesus nasceu em meados de 1810 e foi a primeira negra, analfabeta e filha de escrava a ser beatificada pela Igreja Católica, em 2013. Nhá Chica dedicou a vida à caridade e aos pobres. Ela viveu a maior parte da sua vida no Sul de Minas. |
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SÉCULO XIX – BRASIL PRIMEIRO REINADO |
Rinha Zeferina |
Escravizada quilombola que participou de uma revolta nas cercanias de Salvador (BA), em 1826. Lutou armada e com gritos de guerra estimulava o seu grupo, foi presa e condenada a trabalhos forçados. |
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SÉCULO XIX – BRASIL PRIMEIRO REINADO |
Felipa Maria de Oliveira |
Maria Felipa de Oliveira foi uma mulher marisqueira, pescadora e trabalhadora braçal. Teria participado da luta da Independência da Bahia. |
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SÉCULO XIX – BRASIL REGENCIAL |
Luiza Mahin |
Luiza Mahin — provavelmente nascida na primeira metade do século XIX foi uma revolucionária, lutou no período do brasil regencial, na revolta dos Males e da Sabinada, símbolo de resistência negra no país. Ela também foi mãe do ilustre Dr. Luiz gama. |
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SÉCULO XIX – BRASIL SEGUNDO REINADO |
Preta Tia Simoa |
Preta Simoa liderou uma significativa mobilização em janeiro de 1881, com o objetivo de impedir o embarque de escravos no porto de Fortaleza. |
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SÉCULO XIX – BRASIL SEGUNDO REINADO |
Adelina Charuteira |
Ela costumava vender charutos para estudantes do Liceu, no Largo do Carmo, na cidade de são Luiz do Maranhão e assistiu eventos abolicionistas promovidos por esses estudantes. Como circulava pela cidade |
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SÉCULO XIX – BRASIL SEGUNDO REINADO |
Maria Firmina dos Reis |
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